sábado, 22 de novembro de 2008

Ai ai


Como tememos o momento de nos encontramos totalmente sozinhos. Até mesmo os ''grandes'' temem a solidão. É adorável ter alguém para conversar, compartilhar. Eu adoro a solidão, mas em certos momentos deformados, me parece tremendamente horrível. Me pus a brincar com minhas priscas moedas de suas devidas e anacrónicas épocas. É divertido roda-las, creio. Pensava hoje em como é ''terrível'' a paixão! Tão bela! Lamentável para Jake que encontravas-se apaixonado por Brett, que após ter deixado Paris em busca de momentos sozinha, pois que ela também estava apaixonada por Jake. Ela tinha um casamento marcado com Mike, mas mesmo assim não deixou de não deixar Jake. Aprecio os beijos repentinos e apaixonados cheios de calor... Para mim é deveras belo imaginá-los. Enfim, todos os amigos seguiram para Pamplona na Espanha. Foram a fiesta, ver os touros... Brett apaixonou-se por um belo toureiro e foi-se com ele. Deixou tudo, mas todos sabiam. Como bebem! História formidável! Mas, Jake a ajudara e isso lembrou a mim mesma. Mesmo amando Brett, ajudou-a a ficar com outro que não fosse ele. Afinal de contas, aqueles conscientes, apenas desejam o bem para as pessoas que amam, por mais que isso os firam. Acabam por sorrir quando tomam conhecimento que ajudaram realmente a vê quem ama contente, mas também os mandam para o inferno em certos instantes! São sinceras e compreensivas. Eis aqui um exemplo raro de proeza.
Bem, não mais... fico por aqui.

4 comentários:

sergio disse...

As moedas, através dos tempos, têm sido objetos que representam o lado mais sem brilho da humanidade. Histórias de solidão por causa da sovinice, de poder acima de tudo, de guerras, de desprezo por quem não possuía nas mãos o brilho do metal. Seu texto contrasta todos esses sentimentos negativos com o amor.
[]´s.

Raíssa N. disse...

é sempre mais complicado ler um texto desses quando, na verdade, eu conheço o contexto por trás dele.
Mas diga-me, que novo livro é este, que a senhorita lê?
Voltando ao post.... proeza, de fato. Só você mesmo, viu? Eu tinha até uma história interessante para te contar sobre isso. Algo que acho que te encheria de um orgulho saudável ^^
Mas, devido à inconstância dos fatos presentes que vivo, achei melhor guardar esta historia para uma hora mais porpícia.
Só posso dizer, que acima de tudo, sou-lhe muito e eternamente grata. Você bem o sabe. Mas eu digo e repito, pois que ouvir é sempre melhor, não?
Então ouça/leia:

Amo-te, minha querida Lay. Sempre.

Raíssa N. disse...

rapaz Sergio ta comentando até primeiro q eu...AHuahuAH tá que tá isso aki viu

Raíssa N. disse...

tralálá....passei aqui buscanod novidades
como não achei decidi deixar esse comentario só pra aumentar o numero na contagem xDDD